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terça-feira, 5 de junho de 2012

A TIMIDEZ E A OMISSÃO DA CIÊNCIA EM INVESTIGAR A INTELIGÊNCIA DE CRISTO


A promessa da ciência e a frustração gerada
No século XIX e principalmente no XX a ciência teve um desenvolvimento explosivo. Paralelamente, o ateísmo floresceu como nunca. A ciência tanto progredia quanto prometia muito. Alicerçados na ciência, os seres humanos ousados em seus sonhos de progresso e modernidade. Milhões deles, inclusive muitos intelectuais, baniram Deus de suas vidas, de suas histórias, substituindo-O pela ciência. Ela prometia levá-lo a dar um salto nos amplos aspectos da prosperidade biológica, psicológica e social. A sociedade cresceria, a cidadania floresceria, o humanismo embalaria as relações sociais, a riqueza material se expandiria e englobaria todos os seres humanos, a miséria social seria extinta e a qualidade de vida atingiria um patamar brilhante. As guerras, as discriminações e as demais violações dos direitos humanos seriam lembradas como manchas das gerações passadas. Belo sonho.
A ciência oferecia uma grande esperança, que, apesar de não ser expressa em palavras, era forte e arrebatadora. Havia uma promessa sentida a cada momento em que se dava um salto espetacular na engenharia civil, na mecânica, na eletrônica, na medicina, na genética, na química, na física, etc. A expansão do conhecimento era incontrolável. Cada ciência se multiplicava em outras novas. Cada viela do conhecimento se expandir, tornando-se um bairro inteiro de informações. Encontrava-se um microcosmo dentro das células. Descobria-se um mundo dentro dos átomos. Compreendia-se um mundo com bilhões de galáxias que pulsavam no espaço. Produzia-se um universo de possibilidades nas memórias dos computadores.
A ciência desenvolveu-se intensamente, mas frustrou a humanidade. De um lado, fez e continua fazendo muito. Causou uma revolução tecnológica no mundo extrapsíquico e mesmo no organismo humano, por meio dos exames laboratoriais e das técnicas de medicina. Revolucionou o mundo, o mundo exterior das pessoas, mas não o mundo intrapsíquico, o mundo interior, o cerne da mente, Guiou o ser humano na descoberta do imenso espaço e do pequeno átomo, mas não o levou a explorar o próprio mundo interior. Produziu veículos automotores, mas não veículos psíquicos capazes de conduzir as pessoas nas trajetórias do próprio ser. Fabricou máquinas para arar a terra e garantir mantimentos para saciar a fome física, mas não gerou princípios psicológicos e sociológicos para “arar” a rigidez intelectual, o individualismo e nutri-lo com a cidadania, a tolerância, a preocupação com o outro. Forneceu informações e multiplicou as universidades, mas não resolveu a crise de formação de pensadores.
A ciência não causou a tão sonhada revolução do humanismo, da solidariedade, da preservação dos direitos humanos. Não cumpriu as promessas mais básicas de expandir a qualidade de vida psicossocial do mundo moderno.
Homens e mulheres do final do século XX se sentiram traídos pela ciência e os do terceiro milênio se sentem hoje frustrados, perdidos, confusos, sem âncora intelectual que os segure.

(Fonte: Análise da Inteligência de Cristo – Augusto Cury).

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